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sexta-feira, 22 de julho de 2011

AS CINCO FASES DO CRISTÃO

Ao longo de minha caminhada percebi que temos que passar por varias etapas de nossa vida com DEUS que vai nos dando a tempera do verdadeiro cristão, vamos ver em que faze você se encontra.
PRIMEIRA FASE
QUANDO SOMOS ZOMBADOS
È aquela fase que no ambiente em que trabalhamos, estudamos, nos divertimos somos de uma maneira sutil ou escrachada alvos de brincadeiras desagradáveis e também de piadinhas que nos deprecia por estarmos testemunhando os primeiros sinais da chamada vida nova em CRISTO, não è fácil não, mas suportar esse pequeno desconforto social, eu desse pequeno è o começo de um processo de tempera cristão em nossa vida, chegamos até a nos sentir um pouco mais íntimos de JESUS por isso, se persistimos nessa fase e não arrefecemos passamos para a segunda fase
SEGUNDA FASE
Na segunda fase acontece algo muito legal, você começa a gostar de defender uma causa, ou seja, você começa a acreditar que è capaz de levar em frente aquilo que você acredita e começa a ser uma testemunha, e por isso passa a ser uma pessoa respeitada no meio em que vive essa fase è linda, são os primeiros frutos de uma vida nova em CRISTO JESUS!
Pense bem, no ambiente em que você vive as pessoas, pelo seu sua postura e testemunho ao olhar para você verem uma pessoa que mereça respeito por acreditar e ser fiel àquilo que defende, essa fase acumula também a primeiras e juntas irão nos levar a terceira fase.
TERCEIRA FASE.
Vejamos se você já chegou nessa etapa, è quando as pessoas começam a te CONCIDERAR, ou seja, a sua opinião começa a ser solicitada, è sinal que o Cristão naquele ambiente começou a se destacar de uma forma que as pessoas o vejam como um sinal de transformação.
Ser considerado è também ser respeitado, mas, continuar a ser em algumas situações ZOMBADO, è não dá pra escapar, e, essas três fases ZOMBADOS, RESPEITADOS, CONCIDERADOS, irão nos levar a quarta fase.
QUARTA FASE:- VOCÊ È ADMIRADO!
Uma vez que a fidelidade já se tornou uma característica nova na vida do cristão devido a seu encontro e exp. pessoal com JESUS, acontece que as pessoas,por uma necessidade de mirar um EX. para voltarem a acreditar que è possível sermos pessoas diferenciadas no contexto atual da sociedade começam a admirar um cristão autêntico , comentários como “ah se eu tivesse um filho assim” ou ainda “já pensou se meu pai me amasse assim” ou ainda “se eu nascesse em uma família assim”…
Essa fase è maravilhosa, pois já oferecemos ao mundo um testemunho e com certeza è o que o mundo mais necessita.
As pessoas admiram outra pessoa que tem personalidade e quando essa personalidade è cristã o mundo geme como em dores de parto por um testemunho assim e você pode dar esse prazer ao mundo, à alegria de voltar a ter esperança que è possível uma família nova, um namoro novo, um casal novo e por fim um mundo novo.
Uma vez que chegamos a essa fase, lembrete sempre acumulando as fases anteriores vamos para a quinta e principal fase.
QUINTA FASE!!!
VOCÊ SE TORNA UMA “REFERÊNCIA”.
Após passar por todas as quatro fases chegamos à condição de ser para a pessoa mais próxima ou para as pessoas mais próximas em todos os lugares que freqüentamos como TRABALHO, ESCOLA, FAMILIA, CLUBE, IGREJA ETC…
E nesse momento sua vida começa verdadeiramente a mudar, as pessoas começam a nos mirar para não se perderem, são nossos amigos, parentes, companheiros de trabalho, irmãos da fé etc.… talvez até elas a principio não admitam, pois ainda para elas e para nós è um pouco constrangedor assumirmos que somos referência para alguém ou que temos uma pessoa para nos servir de referência, mas com o tempo isso se faz uma realidade que nos conforta e nos da uma sensação de segurança.
Imagine isso na família, na escola, na fabrica, no casal, na igreja etc.…
Deixa eu te perguntar:
_ Você quer ser uma referência? Você sente que já chegou a essa fase? Quero convidá-lo (a) a desejar essa condição, pois onde existir uma pessoa nessa condição ali as pessoas poderão se reencontrar com DEUS e consigo mesmas. Em uma família onde um pai se torna uma referência não existe um filho nas drogas ou na prostituição, enfim , ser uma referência è dar ao mundo o que ele mais precisa.
Eu desejo a você que você chegue a esse ponto, pois isso mostra que você viveu cada fase e acumula cada uma das fases e è um testemunho vivo para todos

Jesus foi Grosso com Sua Mãe?



Certa vez um Senhor me disse que achava Jesus uma pessoa extremamente grossa. Perguntei-lhe porque pensava assim. Ele me disse que sua esposa estava ouvindo a Bíblia sendo narrada por Cid Moreira, e relatou uma passagem onde Jesus havia dito a sua mãe: “mulher, eu não tenho nada a ver com você.”

Na hora, eu logo me lembrei da provável referência que ele estava fazendo de memória. Ele estava citando, mesmo que de maneira distorcida, João 2:4. Antes de responde a essa acusação, vamos comentar um pouco sobre o contexto dessas palavras em nosso
estudo bíblico.

Fazia apenas um ou dois dias que André, Pedro, João, Filipe, Natanael e talvez Tiago se tornaram os primeiros discípulos de Jesus. Agora eles estão a caminho de casa, para o distrito da Galiléia, de onde todos são. Seu destino é Caná, a cidade natal de Natanael, situada nas colinas não muito distantes de Nazaré, onde o próprio Jesus foi criado. Eles foram convidados para uma festa de
casamento em Caná.

A mãe de Jesus também veio ao casamento. Como amiga da família dos noivos, parece que Maria está envolvida em atender às necessidades dos muitos convidados. Assim, ela logo nota que está faltando uma coisa e conta isto a Jesus: “Eles não têm vinho.”

Assim, quando Maria, com efeito, sugere que Jesus faça algo a respeito da falta de vinho, de início Jesus reluta. “Que tenho eu que ver contigo?”, pergunta ele. (Cf.
O Primeiro Milagre de Jesus)

Em primeiro lugar, consideremos o uso do termo “mulher” por Jesus. Na linguagem moderna, dirigir-se alguém à mãe chamando-a de “mulher” talvez parecesse desrespeitoso, como pareceu para esse senhor a quem me referir no início desse estudo bíblico. Mas, conforme observa o tradutor E. J. Goodspeed, a palavra grega usada em João 2:4 “não é nem tão distante como [a moderna palavra mulher], nem tão afetuosa como” mãe. Sua força de expressão tem um alcance amplo, e, conforme é usada neste caso, dá a entender certo grau de respeito e afeto. — Greek-English Lexicon, de Liddell e Scott.

Tanto os anjos como o ressuscitado Jesus usaram esta palavra para se dirigir a
Maria Madalena, quando ela chorava de tristeza junto ao túmulo de Cristo; eles certamente não teriam sido ríspidos ou desrespeitosos. (João 20:13, 15) Na sua execução, Cristo usou a mesma maneira de se dirigir à sua mãe ao mostrar preocupação com ela, encomendando-a aos cuidados de seu amado apóstolo João. (João 19:26; veja também João 4:21; Mateus 15:28.) Por conseguinte, Jesus não era desrespeitoso quando usou esta palavra em Caná. Antes, podemos ter a certeza de que, ao falar, Ele se dava conta de Sua obrigação bíblica de honrá-la, assim como mais tarde salientou aos escribas e fariseus. — Mat. 15:4.

A expressão: “O que tenho eu que ver contigo”, é uma antiga forma de pergunta hebraica encontrada muitas vezes na Bíblia. (2 Sam. 16:10; 1 Reis 17:18; 2 Reis 3:13; Mar. 1:24; 5:7) Pode ser traduzida literalmente: “O que temos nós [ou eu] e tu em comum?” e é uma forma de rejeição. A severidade dela dependeria, naturalmente, do tom do orador. Indica objeção à coisa sugerida. — Compare isso com Esdras 4:3 e Mateus 27:19.

Quando Jesus usou esta expressão, Ele já era o Cristo e Rei designado de Deus. Não era filho jovem que vivesse na casa de sua mãe e sob a supervisão direta dela. Aceitava então a sua orientação de Deus, Quem o enviara. (1 Cor. 11:3) Portanto, quando a mãe dEle, pela sua declaração, de fato lhe dizia o que devia fazer, Jesus resistiu ou objetou. No que se referia ao Seu ministério e Seus milagres, não se deixaria orientar pelos amigos ou pela família. (João 11:6-16) A resposta de Jesus mostra que, quando chegasse o tempo para Ele agir em certa situação, Ele o faria. Sabia quando era o tempo de ação nesta questão e não precisava ser incitado.

Maria, evidentemente, não tomou as palavras de Jesus como séria repreensão, mas compreendia o tom dEle. Tanto que, ao invés de chocada, ela disse: “Fazei tudo quanto ele vos disser.” (v. 5) Ela jamais diria isso se Ele tivesse respondido de um jeito que a deixasse ridicularizada na frente dos outros. O versículo dá a entender que Cristo falou de maneira bondosa, compassiva, e de tal forma que Maria sentiu que Ele estava disposto a fazer algo para o bem daquelas pessoas.

Pode-se acrescentar que, “no grego, qualquer brusquidão na pergunta era abrandada, não aumentada, pelo uso da palavra [mulher] junto com ela, como termo de afeto ou respeito”.

Assim, concluímos claramente que Jesus Cristo, de forma alguma, tratou mal, ou de forma grosseira, Sua mãe, mas cooperou em ajudar a acabar com a preocupação altruísta da dela.